O Primeiro Reading List da Cami Cilento de 2022
1. “Catherine Was Great. But Was She a Girl Boss?”, Alexis Soloski para o NYTimes: um artigo muito bom sobre a nova tendencia que produtores em converter mulheres importantes da história em heroínas contemporâneas. Super bem escrito, ótima leitura!2. “I Once Loved Chuck Close. That’s Why I Want to Tell My Story.”, Ali Silverstein para NYTimes: achei esse artigo interessante e ele toca em algo importante sobre as relações amorosas e como a experiência de cada um pode ser percebida de formas diferentes pelos envolvidos. Acho que em tempos de “Me Too” e de tantas mulheres corajosas e fortes ganhando voz e falando mais abertamente sobre os seus traumas e sobre predadores sexuais, um outro lado que precisamos pensar é sobre que tipos de relacionamentos queremos. Uma coisa que a autora escreve que achei super poderoso foi o seguinte: “eu não quero que as pessoas em minha vida escondam os seus desejos de mim, eu quero ser consultada e eu quero ter a opção”.3. “A New Generation Stacks Up Championships in an Old Game: Tetris”, Zach Shonbrun para NYTimes: um fato curioso sobre mim é que eu tenho na minha gaveta da escrivaninha um Gameboy antigo com uma fita de Tetris. É uma das minha possessões mais valiosas e um lembrete da minha infância. Outro dia estava falando sobre isso e sobre como eu amava a músiquinha russa da fita original do jogo, e a mesa toda ficou estarrecida ao descobrir que o jogo era uma criação russa. Na hora pensei: “como assim eles não sabem disso”! Por um minuto achei que a minha referência estava perdida no tempo que passou e me deparei com esse artigo do NYTimes. Não só o jogo não está morto, como crianças estão competindo por prêmios milionários em competições do jogo! Wow!4. “Your DNA Test Could Send a Relative to Jail”, Rafil Kroll-Zaddi para o NYTimes: li esse artigo literalmente com uma caixa do teste de DNA “23andme” que comprei por impulso no Black Friday em cima da minha mesa, só esperando eu tomar vergonha na cara e fazer. Incrível como os bancos de dados de exames de DNA feitos como um passatempo tem ajudado a resolver crimes de décadas atrás. Mega interessante.5. “That Vintage Dress on the Red Carpet? There’s More to the Story.”, Jessica Testa para NYTimes: o meu amor por roupas vintage ou de segunda mão não é nenhuma novidade para quem me acompanha no IG, então vocês imaginam o meu interesse por esse artigo. Uma das maiores razões pelas quais eu amo meus achados vintage é poder me vestir de forma diferente da massa e conseguir imprimir o meu estilo pessoal sem estar amarrada a peças que meio mundo está usando. Então adorei esse artigo que fala sobre essa tendência entre as celebridades do Red Carpet.